segunda-feira, 14 de junho de 2010

Corenttes Contrárias

Navego pelo Oceano liberto
Sabendo que espero um destino incerto
Remo, entre correntes contrárias
mas sinto a falta de forças necessárias

Á noite consigo ouvir o prenunciar
De seres, do fundo do mar
Como será cada dia?
Estou perante a minha razão fugidia.

E espero, quem sabe alcançar
O infinito de todo este mar,
E talvez chegar ao Paraíso
Que é o que mais preciso...

Eu sempre Acreditei!

Exestiu vezes que recuei
Admito que desesperei
Via-me a ficar
Sem o que me fazia, acreditar...

Eu lutei,
E sei que vezes sem contar errei
Mas o sentimento mais alto falava,
E eu perante a situação de novo acreditava!

Acreditava em ti,
No paraíso que aos meus olhos construias
Mas quando te sentia,
De novo, tu fugias

Quase que desisti
Achava demasiado solitário tudo o que senti
Mas sempre lá fiquei
Por nenhum momento em desistir pensei

E hoje és fantasia
Paraíso que idealizei
Razão que sonhei
E que mostra toda a magia...

És talvez a que mais desejei
Que em sonhos agarrei,
Na realidade acreditei
E dia após dia pergunto-me se será que te conquistarei?