Navego pelo Oceano liberto
Sabendo que espero um destino incerto
Remo, entre correntes contrárias
mas sinto a falta de forças necessárias
Á noite consigo ouvir o prenunciar
De seres, do fundo do mar
Como será cada dia?
Estou perante a minha razão fugidia.
E espero, quem sabe alcançar
O infinito de todo este mar,
E talvez chegar ao Paraíso
Que é o que mais preciso...
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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